Sala de Aula

Professores e a Síndrome de Bournout, mito ou realidade????

                                                A cada dia torna-se quase impossível lecionar em uma sala de aula, são diversos os fatores que tendem a frustrar o profissional da educação dentre os quais podemos citar falta de material didático, falta de estrutura das escolas entre outros fatores, porem nada se compara com a falta de respeito dos alunos.

                                          Torna-se humanamente impossível ensinar em uma sala de aula em que os alunos estão com os hormônios a flor da pele e falam de forma incansável. São diversos os assuntos abordados por eles e o professor por sua vez tenta manter a sala em um estado de harmonia. Mas como competir com os celulares, com jogos, e com a falta de interesse dos mesmos??? Do que adianta passar horas preparando aulas montando atividades sendo que eles nem ao menos se dão o trabalho de executa-las??

                                        É normal encontrarmos professores que sofrem da Síndrome de Burnout, doença esta que dentre outras, afeta os profissionais da educação. Geralmente começa com um sentimento de desconforto e pouco a pouco aumenta à medida que a vontade de lecionar gradualmente diminui. Sintomaticamente a bournout é reconhecida pela ausência de alguns fatores motivacionais tais como: energia, entusiasmo, alegria, interesse, ideias concentração autoconfiança e humor.


 Os efeitos do estresse são identificados como:

• Sentimento de exaustão; 
• Sentimento de frustração;
• Sentimento de incapacidade;
• Carregar o estresse para casa;
• Sentir-se culpado por não fazer o bastante;
• Irritabilidade

Algumas estratégias utilizadas pelos professores para combater o estresse são:

• Realização de atividades de relaxamento;
• Organização do tempo e decisão das prioridades;
• Dieta balanceada e exercícios;
• Discutir os problemas com colegas de profissão; 

 Como podemos ver, o burnout de professores relaciona-se estreitamente com as condições desmotivadoras no trabalho, o que afeta, na maioria dos casos, o desempenho do profissional.